O programa ‘Cuidar do Lar’, que tem por objetivo reformar imóveis em situação insalubre de famílias de baixa renda, está com inscrições abertas através da plataforma Prefeitura Conectada. A ação, lançada pelo prefeito Cícero Lucena na última quarta-feira (16), é realizada pela Secretaria de Habitação (Semhab).

Ao entrar no site, o cidadão deve clicar no ícone “protocolos” e depois efetuar o cadastro com uma conta de email. Assim, ele receberá todas as informações sobre o andamento da solicitação da reforma. Todos os documentos necessários e que precisarão ser anexados estão descritos no formulário de cadastro.

As reformas, que serão realizadas com recursos próprios da Prefeitura, são destinadas às famílias com renda de até dois salários mínimos. Para ser beneficiado, é preciso ser proprietário de unidade habitacional que não esteja localizada em área de risco.

Terão prioridade famílias que passaram por sinistro; que habitem em imóveis em condições mínimas de habitabilidade; famílias em situação de vulnerabilidade social; famílias cujo responsável seja mulher; pessoa com deficiência que habite de forma permanente no imóvel objeto da intervenção; idoso que habite de forma permanente no imóvel objeto de intervenção; família com menor renda familiar dentro do programa.

A secretária de Habitação de João Pessoa, Socorro Gadelha, destacou que não há um número de reformas pré-definido e a intenção é beneficiar o maior número de famílias. Além disso, o programa será subsidiado pela Prefeitura, ou seja, não gerará custos aos contemplados.

“As obras têm como objetivo oferecer a essas famílias mais segurança e conforto, numa habitação adequada, o que vai melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Este é um desejo do prefeito Cícero Lucena que, além de trabalhar para construir novas moradias, agora também vamos reformar as já existentes”, destacou.

Cidade que cuida – Na última quarta-feira, além de lançar o Programa ‘Cuidar do Lar’, o prefeito Cícero Lucena entregou 104 títulos de posse a famílias que tinham o imóvel, mas não possuíam a escritura e nem tinham condições de pagar as despesas de cartório. No final do ano passado, 336 famílias já haviam sido beneficiadas com a ação.